Assim eu quereria o meu último poema.
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.
2 comentários:
salve, salve o poeta Manuel Bandeira que nos deixou de presente, a poesia - estrela da vida inteira. Paz e bem, Graça Graúna
Sem intencao nenhuma de denegrir o poeta Manuel Bandeira, fico no entanto impossibilitada de calar e aceitar tamanha barbaridade dito pelo mesmo.
Os suicidas tem sempre uma forte razao para acabar com suas vidas!!!
Pena a sensibilidade do poeta ser parca o sufiente para a deixar passar entre os dedos!!!
Bjos amor.
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