Joaquim Carreira passa a ser o quarto português a ser declarado Justo. Além
dele, já tinham sido declarados Aristides de Sousa Mendes, o cônsul português
em Bordéus que, desobedecendo às ordens de Salazar, atribuiu vistos a mais de
10 mil judeus que fugiam dos nazis; Carlos Sampayo Garrido, embaixador de
Portugal na Hungria, que terá salvo uns mil judeus, atribuindo-lhes
documentação portuguesa e colocando-os a salvo em casas da embaixada; e José
Brito Mendes, operário português casado com uma francesa e residente em França,
e que salvou uma menina, filha de judeus.
O ‘Yad Vashem’, Memorial do Holocausto de Jerusalém, decidiu agora
outorgar-lhe o título de ‘Justo entre as Nações’. A declaração do Yad Vashem
foi divulgada na quinta-feira dia 11 pelo blogue especializado em temática
religiosa ‘Religionline’ num artigo assinado pelo jornalista António Marujo que
aqui disponibilizamos:
Postagem retirada do blog: http://amigosdesousamendes.blogspot.co.uk/
Um comentário:
Gostei de ler sobre o padre português Joaquim Carreira. Muito importante ter sido reconhecido como ‘Justo entre as Nações’, como era merecido.
Um abraço.
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