o céu é aquela clareira
onde deito os
olhos com ténues
cambiantes de cor
que quase
gasto nas mãos, e
como. como
o céu e aguardo
uma
digestão convulsa.
enquanto
o aguaceiro seca
na terra antes que o
possa beber e
deus se
vinga de mim
ditando
os versos que
escondem
a água ao mundo.
já as
fogueiras
florindo em volta,
murchando o dia
que me
persegue. uma
intervenção
divina para me
resistir
valter hugo mãe (Portugal)
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