Nasci da aurora madrugada
e do lusco-fusco do sol poente.
Saciei minha sede
no orvalho nebulado duma estrela,
Dormi na clareira do sonho dolente.
E vogando sigo esse rio prateado,
Onde me banho com a luz da lua.
Nas flores exóticas,
apanho essa verdade crua,
De ser ondina do mar,
No rio beijando uma falúa.
e do lusco-fusco do sol poente.
Saciei minha sede
no orvalho nebulado duma estrela,
Dormi na clareira do sonho dolente.
E vogando sigo esse rio prateado,
Onde me banho com a luz da lua.
Nas flores exóticas,
apanho essa verdade crua,
De ser ondina do mar,
No rio beijando uma falúa.
By Dinah Raphaellus (Portugal)
5 comentários:
Namibiano, visitei o sitio da Dinah. Obrigada pela indicação. E incrível a coincidência do amor dela e meu pelo mar.
Um abraço do lado de cá do atlântico, amigo.
Namibiano: It's really nice! Congratulations for Dinah.
Décio
Thanks very much my friend.
Kandandu
Sois ondina do mar que banha a noite nua.
Beijos risonhos.
E' de facto um belo poema, embora eu seja suspeito para falar ja que sou o marido...
Grande kandandu a todos que visitam os meus blogs. Obrigado!
Postar um comentário