Vida e obra confundem-se e interpenetram-se em Dalí. A pintura daliana, expoente máximo do surrealismo, é no seu todo um delírio onírico e fantástico que põe em prática o “método paranóico-crítico.” Usando as palavras do pintor é “um método expontâneo de conhecimento irracional baseado na associação crítica interpretativa de fenómenos delirantes.” Dalí concebe a paranóia-crítica como “orgulhosa exaltação de si mesmo.”

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