Recordando Nelson
Mandela, sempre
Desato o sono e
sento-me numa pedra, mais perto de mim.
E vi-o de novo.
Tão sereno como
uma vereda para a nascente.
Digo, então, que
há um homem à entrada dos meus sonhos.
Traz, nas mãos,
promessas de trigo
e, no olhar, a
alegria, presa por um fio.
Espanta-me a
facilidade com que chora.
Deve ser por isso
que existe um rio na minha insónia
e não posso
ignorar a limpidez dos seus olhos.
Graça Pires (Portugal)
Postagem retirada na íntegra do blog:
Nenhum comentário:
Postar um comentário